DISCIPLINA AM047A “Estudo da Língua Internacional Esperanto e sua Cultura”
UNICAMP
Iniciou sua sétima edição no 06 de agosto de 2013, 3a feira, às 14 h, na sala PB-01.
A responsabilidade da disciplina é do Prof. José J. Lunazzi e o ensino da língua corresponde ao linguista Luis Guilherme Jardim, sendo que nos seis semestres anteriores foi o linguista Rafael H. Zerbetto.
Folheto e também faixa de divulgação do curso
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2o semestre de 2010 |
Rafael e Lunazzi
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Alunos, com o colaborador Ricardo ao fundo
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1o semestre de 2011 Não tendo fotos do periodo, colocamos de nosso palestrante convidado o Prof. Dr. David Bianchini, da Fac. de Engenharia Elétrica da PUCC, participante de todas as edições de nosso curso. Já lecionou esperanto na PUCCAMP e leciona aos sábados a tarde pelo Kultura Centro de Esperanto, entidade de utilidade pública municipal reconhecida por lei, na brinquedoteca do Parque Ecológico. Veja matéria do jornal local. |
2o semestre de 2011 |
Rafael instruas
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Fino de la kurso
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1o semestre de 2012 Turma de AM047A no começo do curso, com o Prof. Lunazzi atras da câmera |
2o semestre de 2012 Turma de AM047A no começo do curso, com o Prof. Lunazzi atras da câmera (veja a foto em 3D a direita) |
2o semestre de 2012 Turma de AM047A no começo do curso, com o Prof. Lunazzi atras da câmera, foto 3D para óculos bicolor. Cliqe para ver maior |
Fim de semestre 2012 |
Começo de semestre de 2013: Vários esperantistas estiveram presentes na primeira aula, Lucas Vignoli contou sobre o estágio que fez na Europa como resultado do Prêmio que ganhou. Em maio tivemos a palestra do linguista Luis Guilherme Jardim (foto aqui). |
Em junho de 2013 tivemos a aula ministrada pelo linguista francês Alexandre Raymong, formado na universidade de Lyon. |
No primeiro semestre de 2014 o curso conta com os Profs. Rafael e Luis. |
NOTÍCIA URGENTE, OUTUBRO DE 2013: PELA DEFESA DO MONUMENTO AO CRIADOR DE ESPERANTO, EM PRAÇA DE CAMPINAS
Caminho a página do Prof. Lunazzi que comenta algumas viagens onde o esperanto lhe foi um auxílio valioso. Artigo dele para um jornal pequeno que circulou em Barão Geraldo faz mais de dez anos.
Sobre o esperanto no mundo (explore com o termo “esperanto+kaj” e vai encontrar >11 milhões de páginas em esperanto).
O Prêmio Nobel de Economia R. Selten explica seu trabalho usando o esperanto, subtitulado em várias línguas.
Sobre o esperanto no Brasil Projeto de lei no Senado sobre esperanto nas escolas Livros em esperanto distribuidos pelo MEC Livro sobre Óptica Fotográfica disponibilizado pelo Prof. Lunazzi
Lista de mais de 4.000 livros em esperanto sobre ciência.
Sobre o esperanto em universidades brasileiras: UFCe, UNB, PUCCAMP. Em universidades do mundo todo. O físico Gleb Wataghin traduziu do russo ao esperanto.
Figura muito citada na educação, Vigotsky foi esperantista. Pesquise e confira.
Veja como o aprendizado do inglês é um problema para o estudo universitário internacional (e não devido a incapacidade de brasileiros, em minha opinião, enviada duas vezes e não publicada nos comentários).
1974-1994 O Prof. Ivanhoe Baracho e seu grupo na Biologia (genética) ensinam a língua e até publicam revista técnica. |
PROJETO: “ALMOÇE NA LÍNGUA DE SUA ESCOLHA” |
Desde 2011 estou propondo implementar um projeto para que as pessoas possam pratica e se comunicar em todas as línguas faladas pela comunidade da UNICAMP. A ideia vem de um café em Buenos Aires onde uma vez por semana as pessoas iam sentar nas mesas, onde em cada uma se falava uma língua diferente. Ideia que de fato vem de outros projetos esperantistas. Aqui seria usar o restaurante internacional (o RU) e colocar ao alcance das pessoas um conjunto de bandeirinhas que simbolizam as línguas. A pessoa que quer falar a língua escolhe a bandeirinha correspondente e senta em um setor lateral predeterminado. Outros chegando vão tentar sentar perto, ao menos nos horários de menos movimento isso seria possível. Alemão Flamenco Quechua Mapuche Chinés Dinamarquês Inglês Finlandês Francês Grego Aymará Polonés Britânico Russo EsperantoO que seria necessário? 1) Um pequeno grupo de voluntários para, nos primeiros dias, uma pessoa ficar na entrada do restaurante ao lado de um cartaz explicando o projeto. 2) Fazer o cartaz. 3) Um conjunto de bandeirinhas (fácil de achar na rede e imprimir) com apoio para mesa. 4) Uma pequena estante, estreita e alta, para depositar as bandeirinhas, colocada perto da parede e do setor lateral destinado às conversas. Aguardo o contato de voluntários, e poderímos pedir o apoio e uma pequena verba à Vice-Reitoria de Relações Internacionais e ao RU. |